sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

Moldes para artesanato, diversos para baixar

Uma infinidade de ideias para utilizar em qualquer evento, seja escolar ou particular.
Ouse e faça muitas decorações com esses moldes para baixar.
Bom artesanato para você!
Magda Cunha

Fonte: http://www.soescola.com/search/label/Moldes

Modelos para avaliações de todas disciplinas para baixar

Está sem ideias para desenvolver uma avaliação?
Inspire-se nesses modelos, tem pra todas disciplinas e gostos.
Vamos melhorar cada vez mais a qualidade das nossas atividades.
Lembre-se: Avaliação escrita é uma das maneiras de conhecer o estágio da aprendizagem do aluno. Ela é um valioso instrumento para reorganizar o plano de aula e atingir objetivos que ficaram insatisfatórios.
Vamos então trabalhar!
Magda Cunha


Fonte: http: http:http://www.soescola.com/search/label/Avalia%C3%A7%C3%B5es 

Dicas para realizar uma plano de aula

Observe essas dicas e elabore o  plano de aula com maior facilidade.

O plano de aula deve ser feito com atenção nos objetivos propostos, baseado no conhecimento prévio dos alunos e tendo-se em mente o desenvolvimento significativo pra eles.
Os links abaixo nos dão um formato possível de realizar o plano de aula. 
Explore outras formas no mesmo endereço e encontre qual modelo combina mais com você.
Mãos à obra!

Magda Cunha 

Fonte: http://www.soescola.com/2016/12/rede-social-para-professores-300-mil-planos-de-aula.html

10 Dicas para elaborar um plano de aula
10 Modelos de Plano de Aula para Educação Infantil
Passo a Passo de como fazer um plano de aula

Atividades da Educação Infanti ao 9º ano para baixar


As vezes nos deparamos com a falta de atividade impressa para trabalharmos melhor os conceitos já vistos na prática, no concreto.
Segue um endereço para explorar diversas dessas  atividades para Reforço Escolar, prontas para baixar.
São práticas e criativas, montar um arquivo com elas ajuda bastante no dia a dia dos professores.
Bom trabalho!

Magda Cunha


Fonte: http://www.soescola.com/2016/11/plano-de-reforco-escolar.html

sexta-feira, 4 de novembro de 2016

Vencendo a timidez dos alunos


Como incentivar os alunos tímidos a participar mais das aulas? quinta-feira, 3 de novembro de 2016    Postado por: ADMIN

Como incentivar os alunos tímidos a participar mais das aulas?
Créditos: pixabay

 

 

 

 


Escrito por: Neurilene Martins


Se considerarmos nossos tempos de escola, com certeza alguns de nós vão se enquadrar no perfil de criança tímida ou lembrar de colegas que falavam pouco e se esquivavam de se expor para a sala. Timidez não é defeito. Existem diferentes ritmos, estilos de aprendizagem e pessoas. Por isso, vale a pena prestar atenção nas singularidades dos alunos para não rotulá-los com base em visões estereotipadas de comportamentos ideais.

Precisamos, sim, incentivar que eles participem e compartilhem suas inquietações, mas não podemos querer transformá-los em algo que não são. Quem não conhece adultos tímidos na vida social, mas que profissionalmente são bem-sucedidos? Se nos colocarmos a pensar, seja no nosso círculo de conhecidos ou a partir de biografias de personalidades, lembraremos de diversos casos.

Para incluir essas crianças com a delicadeza e pertinência necessárias é preciso reconhecer suas peculiaridades e ajudá-las a conhecer a si mesmas, a ganhar autoconfiança e encontrar a própria forma de se relacionar com os outros. Nesse caso, é fundamental ouvir a família para saber sobre os comportamentos e atitudes da criança em outros ambientes sociais.

Uma dica valiosa é observar se o estudante com esse perfil está confortável no grupo para realizar atividades colaborativas ou se fica constrangido nessas interações. Atente-se também às situações e às condições nas quais ele se sente mais à vontade para interagir (como, por exemplo, em pequenos grupos ou com um par preferido).

O professor deve passar confiança e pode conversar, individualmente, com a criança para saber como ela se sente. Conhecer as percepções dos alunos sobre si e sobre o grupo, o que gosta nesse ambiente e o que gostaria de ajustar na relação consigo e com os outros torna mais fácil identificar oportunidades para integrá-los e incentivá-los a participar quando o assunto for significativo para eles, sempre sem pressioná-los. Para tanto, valorize todas as contribuições desses alunos de modo natural e afetivo, mas sem exageros.

Experimente fazer acordos prévios. Se ele, por exemplo, realizar um bom trabalho ou pesquisa, incentive-o a compartilhar os achados com a turma na aula seguinte. Em intervenções coletivas, evite colocá-los em evidência sem aviso, quando isso puder constrangê-los. Mas vale dirigir perguntas a essa criança sobre conteúdos que ela dá conta e solicitar ajuda em demandas em que demonstraram conhecimento.

Na hora de formar grupos, considere não apenas o objetivo da atividade, mas também os laços afetivos. Assim, elas têm mais chances de se sentir acolhidas e desafiadas. Individualmente, escute as percepções da criança sobre o próprio percurso e dê devolutivas a ela pontuando crescimentos.

Nesse processo de inclusão desses nossos alunos, o desafio para a escola é construir uma comunidade que respeite as diferenças. A questão é ajudar cada criança, tímida ou extrovertida, a entrar em contato consigo mesma e se aventurar com mais autoconfiança nos processos de socialização. No mais, que exista lugar no mundo para os tímidos!

Esta postagem foi retirado do site NOVAESCOLA. E escrita por: Neurilene Martins - Todos os créditos.

6 dicas para encorajar alunos tímidos


Como incentivar os alunos tímidos a participar mais das aulas?
Créditos: pixabay
 
 
 
 
 
 
 
Lidar com a timidez pode ser frustrante para professores. As perguntas ficam sem resposta, as tarefas, incompletas, e pode até parecer que você não está conseguindo resultados. Mas, com certeza, é uma experiência bem mais difícil para os alunos, para quem a timidez pode significar não aprender ou não fazer amigos, além de sentimentos de pânico e ansiedade. Alunos tímidos requerem atenção e cuidados especiais para serem encorajados a participar e atingir seu potencial.
Reconhecendo a timidez: os sinais comuns da timidez são bem familiares: relutância em falar ou em participar de atividades com outras crianças, fala em tom baixo de voz, recusa em fazer contato visual. Crianças tímidas, geralmente, são inteligentes e respeitosas, mas raramente irão se oferecer para tarefas ou participar de discussões. É importante notar que em algumas – raras – situações, estes sintomas podem não indicar timidez, mas algo como dificuldade auditiva, atraso na fala ou autismo.
Anatomia de um aluno tímido: o que alunos tímidos podem não ter em confiança social, com certeza, compensam em inteligência intrapessoal. Isso geralmente significa uma grande capacidade de introspecção e análise, autorreflexão e observação antes da ação. Enquanto esse trato intrapessoal é extremamente valioso, ele deve ser mesclado com habilidades interpessoais (sociais) para uma formação completa e efetiva. Isso é algo que os professores podem – e devem – encorajar em sala de aula.

Confira Dicas pra encorajar alunos tímidos:

1. Dê tempo a eles: após fazer uma pergunta ou definir uma tarefa, permita que os alunos escrevam e pensem sobre sua resposta antes de falar. Quando alunos tímidos são chamados a responder de imediato, eles podem se sentir ameaçados e desistir de participar.
2. Recompense tentativas de comunicar-se: é melhor responder positivamente a um bom movimento do que punir um comportamento ruim, ou até uma tentativa desajeitada de se comunicar. Não repreenda um aluno tímido por murmurar; agradeça-o por oferecer sua opinião.
3. Organize a sua sala de aula: colocar os alunos em grupos que mudam ao longo do ano pode ajuda-os a sentirem-se confortáveis com seus pares. Colocar as carteiras em formato de U, para que todos os alunos possam se olhar, também pode ser de grande ajuda.
4. Atividades em grupo: coloque as crianças em pares ou grupos (escolhidos por você) para encorajar a comunicação interpessoal. Se for possível, tente não colocar alunos tímidos com alunos muito extrovertidos, ou os tímidos podem se sentir sobrecarregados.
5. Leve-os a participar: pode ser apavorante compartilhar pensamentos e opiniões que, no fim, podem estar erradas. Encorajar as crianças a fazer perguntas é uma forma menos assustadora de envolve-los sem o risco de constrangimento. Uma vez que se sintam-se confortáveis em participar, eles podem se sentir mais confiantes em compartilhar outros pensamentos também.
6. Melhore a autoestima: elogiar o trabalho em sala de aula pode ajudar a impulsionar a autoestima de um auno tímido. Destacar o trabalho de um aluno é um lembrete de que este aluno é um membro valioso da turma. Dar aos alunos tarefas simples, mas importantes – distribuir folhas e materiais, por exemplo – também pode ajudar, e muito, a fazê-los sentirem-se incluídos e importantes.
Fonte: Matific


Escola Holística

A escola há tempos já cheira a mofo. A velha forma de conduzir a aprendizagem, organizar os currículos, tempos e espaços escolares precisam ser repensados, refletidos e modificados.
Abaixo uma escola que pensou e inovou na forma de educar.
Vale observar como é possível mudar.
Boa leitura!

Magda Cunha

Fonte http://porvir.org/sem-provas-ou-divisao-por-disciplinas-escola-promove-educacao-holistca/
Crédito: Marina Lopes / Porvir

Sem provas ou divisão por disciplinas, escola promove educação holística

Wish Bilingual School incentiva a livre exploração e a aprendizagem por meio de projetos para fortalecer a autonomia dos alunos

por Marina Lopes 17 de maio de 2016
Nada de provas, carteiras enfileiradas, currículo organizado por disciplinas ou divisão por séries. Na Wish Bilingual School, localizada no Jardim Anália Franco, zona leste de São Paulo, o bilinguismo está longe de ser o seu maior diferencial. Para estimular o desenvolvimento integral dos alunos, a escola passou a valorizar a educação holística como uma estratégia central do seu projeto pedagógico.
Voltada para a educação infantil e os anos iniciais do ensino fundamental, a escola tem pouco mais de cem alunos e trabalha com a metodologia de projetos para incentivar que eles construam conhecimentos a partir dos seus interesses. A proposta é pautada por diferentes aspectos que envolvem corpo, mente, espírito, autoconhecimento, relação com o mundo e com os outros.
Por lá, tudo pode ser tema de pesquisa, desde o nascimento dos bebês até a história da paquistanesa Malala. A aluna Lara Muniz, 9, do 4° ano, por exemplo, está estudando as florestas para construir uma maquete da natureza. “A gente pode fazer tudo o que quiser. Tudo está ao nosso alcance”, conta a menina, que está na Wish há dois anos e meio. Diferente da sua antiga escola, onde precisava “escrever de cara na lousa”, por meio das investigações ela diz aprender brincando. “Você vai fazendo o seu projeto e do nada percebe que usou matemática para calcular quantos centímetros de uma papel vai precisar”, exemplifica.
Crédito: Marina Lopes / Porvir






Embora hoje os projetos tenham origem na curiosidade dos estudantes, nem sempre foi assim. Quando a escola surgiu em 2008, o formato era diferente. “O projeto tinha uma existência prévia. Eu tinha o projeto dos dinossauros para as crianças de três anos. Antes de qualquer criança de três anos chegar, o projeto já estava montado com começo, meio e fim”, relembra a diretora e fundadora Andressa Lutiano.
Após trabalhar por anos como professora de inglês, Andressa decidiu começar uma escola bilíngue quando estava procurando um local para matricular a sua filha, que na época tinha dois anos. E apesar de oferecer um ensino em duas línguas simultâneas, a Wish nasceu com uma proposta tradicional. No final de 2012, entretanto, após participar de uma viagem para conhecer escolas inovadoras na Espanha, Dinamarca e Reino Unido, a diretora voltou motivada a colocar em prática o que tinha visto.
Aos poucos, começaram a surgir as transformações. Mudança de currículo, mudança de tempo, mudança de avaliação e mudança de espaços. O trabalho teve início com a formação da equipe e logo também teve que dar conta de explicar o novo modelo aos pais. “Em um primeiro momento a gente perdeu uns 20 alunos”, recorda.
Para explicar que as crianças não iriam mais fazer provas e não teriam aulas divididas por disciplinas, entre outras coisas, a solução foi trazer os pais para dentro da escola. Também começaram a ser enviados muitos materiais para casa, incluindo vídeos e leituras sobre novos modelos educacionais.
Reconhecida pelo MEC (Ministério da Educação) entre as 178 instituições educacionais brasileiras inovadoras, hoje a escola também conta com turmas multietárias. Com exceção do primeiro ano, alunos do 2° e 3° ano ou 4° e 5° ano desenvolvem atividades em conjunto. Cada sala tem em torno de 20 alunos e conta com uma dupla de professores. “Dá mais trabalho porque a gente tem que ir atrás de material. Mesmo a avaliação, não é só dar uma prova para saber o que está certo e o que está errado”, diz a professora Marina Gadioli, responsável pelas atividades de artes.
Como os alunos não fazem provas, a avaliação é feita por meio de observações e acompanhamento contínuo dos professores. Tudo fica registrado na plataforma Gold, que traz ferramentas para acompanhamento dos alunos e apresenta diferentes expectativas de aprendizagem a serem atingidas. “Cada um tem um ritmo de fazer sua atividade. A gente vai observando, registrando e acompanhando. Eles fazem tudo ao mesmo tempo, mas aqueles que têm dificuldade sempre pedem ajuda”, explica a professora Angela Graziela Fagá, que acompanha alunos do 2° e 3° ano.
Seguindo a proposta de que as crianças aprendam em ritmos diferentes e persigam suas motivações, a semana escolar tem início com a organização da agenda individual. Os alunos sentam com os professores e fazem um planejamento, que intercala momentos de livre exploração, acompanhamento individual, atendimento em pequenos grupos e períodos que envolvem toda a classe. “A gente brinca, faz lição, projetos e várias coisas”, conta o aluno Rafael Poiate, 9, do 4° ano.
No futuro, a ideia também é retirar as paredes. A escola já está com o projeto de mudança para um novo espaço, que contará com móveis e divisórias que se movimentam para criar pequenas salas ou um grande galpão.