domingo, 25 de março de 2012

Estadinho online ...

                        www.estadao.com.br
                                   
Amei  construir um conto com as palavras "tags" que lançaram, postei aqui, pois já sou bem grandinha, rs. Se for também seu caso,   envie para mag-helen@hotmail.com que irei publicar.
O Estadinho está aguardando o conto das crianças para publicar, é só clicar no endereço e postar.
Espero que gostem, deixem seu comentário, vou adorar ler e responder ...
Boa sorte e  diversão ...
       O quarto dos sonhos
      moveis para quarto infantil beliche photo
      Mariana perguntou para Marcelo, seu irmão, sobre o que sonhara naquela noite.
      Eles estavam no quarto da casa de Roxane, uma bruxa disfarçada de menina. Então do nada ela começou a falar sobre um sonho que tivera quando bem pequenina.
      Os irmãos se entreolharam e atentos ouviram em minúcias o relato da amiguinha.
      Roxane iniciou seu sonho com uma cara de medo, que fez os irmãos sentirem um arrepio profundo, contudo eram muito curiosos e afinaram a audição, num silêncio absoluto, para não perderem nem uma vírgula ...
      Ela perguntou se conheciam a história do boi da cara preta, pois ele visitou-a em sonho e era muito assustador.
      Enquanto os  irmãos descreviam à Roxane, como o boi da  cara preta era,  suas mentes pululavam de imaginação, e o tal boi se tornava real.
      A cada detalhe ele  se constituia e se de repente mudassem de idéia, o boi também mudava.
      Eles não entendiam o que estava acontecendo ali, parecia mágica, mas estavam tão envolvidos que não perceberam o perigo.
      Assim que o boi acabou de ser criado, eles repararam nos detalhes, era grande, muito negro, olhos saltados, dentes bem brancos, chifres pontudos, pelo brilhante, patas grossas e pesadas, com narinas enormes e barulhentas.
      Então, mais do  que depressa, Roxane, convidou-os para ouvirem  a canção de ninar do boi da cara preta, e instantâneamente entraram em sono profundo.
      A partir daí tudo que a bruxa Roxane narrava eles vivenciavam no sonho.
      Na história da  bruxa Roxane o boi separara os irmãos em locais distantes numa vasta floresta.
       Para Marcelo falara que tinha comido Mariana  e só estava esperando fazer a disgestão que iria para sobremesa., e vice-versa para Marcelo.
      Mariana tentava sem sucesso todas as tardes fugir para encontrar Marcelo, mas o boi a desencorajava com mugidos muito altos e grossos.
      O mesmo acontecia com Marcelo e o boi só observava como os dois se gostavam e achava divertido seu sofrimento.
      Foi aí que Mariana lembrou-se que o boi da cara preta não exisitia, era uma história popular e que as mães cantavam com muito amor, para seus filhos dormirem.
      E aquele sentimento foi tomando conta de todo seu ser, era como sentisse a mamãe lhe embalando e dando beijinhos.
      E quando percebeu o boi tinha entrado em sono profundo. Sem perda dc tempo, pé ante pé, fugiu bem depressa pela floresta, procurando Marcelo, pois não acreditava, no fundo de seu coraçao, que o boi pudesse ter feito aquela maldade com ele.
      Depois de dois dias e uma noite Mariana avistou um menino, ao longe, e correu em sua direção.
      Mas quando mais corria, mais distante ele ficava...
      Em desespero e não sabendo mais o que fazer lembrou-se  que ao imaginar boas coisas ela fizera o boi dormir e resolveu novamente sentir aquela sensação de segurança e amor que a mãe lhe transmitira quando a embalava para nanar.
      E não é que funcionou? O menino foi devagarinho se aproximando e pode ver que era seu irmão, então imaginou lhe dar um grande abraço e beijo na face.
      Ninguém sabia, mas a linguagem do amor era a única chave para sair daquele sonho ruim, pesado e triste.
      Marcelo logo acordou com aquela sensação boa de proteção e amor, apertou Mariana contra o peito e desabafou, ainda bem que voce está bem, aquele boi disse que nunca mais iria te ver.
      Foi quando Roxane se aproximou e perguntou se tinham gostado do sonho, e os dois sorriram, afinal era só um sonho.
      Aquele sorriso de felicidade e contentamento queimou a bruxa, que virou um montinho de sal.
      E meio confusos os dois saíram porta a fora da casa de Roxane, e esfregaram os olhos, tudo era muito estranho, e parecia real.
      Nesse momento o pai entra no quarto e os acorda pois já está na hora da escola, lhes beija a testa e faz  um cafuné na cabeça.
      E como por encanto aquela manhã ficou na história, eles entenderam que o mal se vence com o bem.
      Quando chegaram da escola pegaram giz de cera, canetinha, um pedaço de cartolina, e confeccionaram uma plaquinha  para pendurar na porta de seu quarto, que dizia:
      " Seja bem vindo ao Quarto do Sonho,
            onde o amor sempre prevalece."  
      Magda Cunha
             
           
          
            
          
            

    terça-feira, 20 de março de 2012

    Senta que lá vem história ...

    Estou realmente muito indignada com a forma que a prefeitura de  São  Paulo tem atendido na distribuição de medicamentos em seus postos de saúde... Aqui fica meu protesto... Cada um deveria tomar o mesmo caminho, e quem sabe eles criam vergonha na cara e começam respeitar o cidadão trabalhador e pagador de impostos.
    É uma CPI atrás de outra, propinas, corrupção, desvio de verba, licitações falsas ... Bahhhhhhhhhhh, que vergonha ...

    Acho que não é preciso dizer mais nada ...

    Enviei  no dia 28/02/2012 às 11h18m  com o título "Medicação sob custódia" um email para Ouvidoria da Saúde, em seguida postei no facebook, twitter e msn.

    Primeira  resposta
    SP.02/2/2012

    À
    COORDENADORIA REGIONAL DE SAÚDE CENTRO-OEST
    A/C
    OUVIDORIA


    Em virtude de tratar-se de unidade subordinada a esta Coordenadoria de Saúde, encaminhamos o presente para conhecimento e o que mais couber.

    Salientando que a resposta das medidas adotadas deverá ser encaminhada diretamente ao munícipe, com cópia (por email) a esta Ouvidoria da Saúde no prazo dez dias.


    Informamos também que uma cópia desta comunicação foi enviada ao munícipe para acompanhamento.


    Atenciosamente,


    Mário Sérgio Mendes Cardoso

    Ouvidor da Saúde

    ouvidoriasaude@prefeitura.sp.gov.br< mailto:ouvidoriasaude@prefeitura.sp.gov.br

    Segunda  resposta
    A UBS C (Unidade Básica de Saúde Cambuci) telefonou no dia 15/03/2012  às 14h30.


    Terceira resposta
    Minha tréplica  segue abaixo em email enviado hoje dia 20/03/2012 às  11h18m28s. (só depois de enviar observei que foi no memo horário da primeira carta para ouvidoria, que coincidência !!!!)

    A quem possa interessar!

    Recebi um telefonema da UBS Cambuci, e narro a seguir.
    A primeira abordagem foi uma acintosa cobrança do porque eu fiz a reclamação, pois essa unidade nunca recebeu alguma, e ela não entendeu... Quando comecei a narrar, a gerente Srª Graça, informou-me que tinha em mãos meu email, que já tinha lido e que nunca tinha passado por isso. Não entendi então o que ela não entendeu???? Talvez sua total falta de preparo pra atendimento ao paciente para retirada de medicação???

    Intimou que comparecesse urgente a sua UBS pois tinha que retornar o mais breve possível a solução para a ouvidoria da saúde, que pareceu-me a única coisa que lhe interessava. Informei-lhe que não morava mais no bairro, estava agora em São Mateus e trabalhava em SCS e não tinha previsão para retorno. Ainda narrei-lhe que estou com um problema mais urgente de saúde, que trata-se de um câncer de tireóide e que meu tempo estava apertado.
    Como continuava inssistir eu combinei de ligar qdo fosse ao bairro para marcar uma hora com ela, então pediu-me para enviar o email para ouvidoria dizendo que havia solucionado a questão.

    Somente depois dessa função burocrática resolvida a gerente da UBS Srª Graça explicou que a farmácia cumpre o procedimento dado pela secretaria da saúde, ao entregar o tal impresso para preenhimento do médico e liberação do medicamento. Isso eu já sabia ... E que meu médico sabia desse medicamento ser protocolado. E nada de resolver????
    Também esclareceu que esse medicamento tem sérios efeitos colaterais...
    Sou consumidora, paciente, "impaciente agora", preciso de remédio, não estou conseguindo retirá-lo.

    Se existe uma falha na comunicação entre médicos, protocolos, procedimentos padrão, secretaria da saúde, atendimento em farmácias, eu não devo ser privada do medicamento prescrito. O caminho é sanar o que impede o paciente de receber a medicação e de ser tratado de sua doença. Será que estou equivocada?
    É prioridade o preenchimento de papéis, a se prevenir um acidente vascular cerebral ou infarto do miocárdio????? 
    Na minha humilde opinião, isso é um problema de saúde pública, e está faltando campanhas esclarecedoras a respeito desse medicamento, de alerta a população, que segundo a gerente está consumindo errado e afetando sua saúde ...
    Também um trabalho junto ao conselho regional de medicina, par esclarecer aos médicos a importância desse esclarecimento aos pacientes.
    Enfim faltam procedimentos para educação nos dois extremos ...

    A solução apresentada para retirada do medicamento, que continuo afirmando estar sob custódia, se faz necessário o preenchimento do relatório pelo meu médico (voltou ao início...), ou se meu médico não quiser preenche-la, que é fato já esclarecido, levar meus últimos três exames de sangue para passar pelo médico do posto em questão.
    Foi-me cobrada a carteirinha do posto de saúde, que a tempos atrás foi substituída pela do SUS, eu até tenho guardada, mas não faço atendimentos clínicos nessa unidade de saúde, tenho outra de preferência.

    Então o medicamento que foi prescrito por um profissional da saúde, médico credenciado, e legalmetne atuante, que tem meu prontuário e que sabe muito bem da minha necessidade de medicar-me com a Sinvastatina 20mg diariamente, terá que passar pelo crivo do médico do posto de saúde.

    Aliás eu não vejo o menor sentido e coerência nisso, pois segundo a gerente Graça é para impedir o uso "errado" do medicamento. Será mesmo que meu médico cardiologista não sabe sobre as contra- indicações desse medicamento e está expondo-me a um risco desnecessário?????

    Com tanta gente precisando de atendimento nos postos de saúde, eu irei tomar-lhe a vez????? Para quê???? CONFIRMAR DIAGNÓSTICO.
    Esse argumento é ultrajante, despropositado e legalmente falho.

    A propósito, fui moradora 40 anos do bairro Cambuci, a poucos meses mudei-me para São Mateus, mas continuo com familiares e todos meus contatos nesse bairro. Até onde sei posso retirar o medicamento em qualquer posto da Capital, pois o sistema é informatizado. Não sendo relevante a informação acima descrita pelo email da gerente.

    Essas cartas foram enviadas para jornais e revistas, pois cansei de tanta conversa sem solução de problemas, quem sabe agora algo pode ser feito a esse respeito, com a devida seriedade.
    Não estou brincando de caça  a  medicamentos...
    Fui informada que Srª Graça veio até a casa de meus familiares a minha procura. Isso é padrão? Sem marcar nem nada? Achei completa falta de procedimento profissional. Estava ela a querer confirmar se realmente o endereço informado era verdadeiro?


    Sem mais

    Magda Cunha



    domingo, 18 de março de 2012

    Educação e violência ...

    A educação é um instrumento poderoso no combate a violência da mulher, ou qualquer tipo de intolerância.
    O investimento  na  instalaçação de pólos para palestras, dinâmicas e troca de experiência, bem como em profissionais habilitados  é fundamental  para  orientação  e mudança de conduta nos lares brasileiros.
    Este  artigo deveria  ser  largamente difundido  e  cada comunidade de bairro tomar conhecimento  e organizar-se para instalar um pólo  anti-violência doméstica.
     
    Magda Cunha
     
     
    FONTE: O Estado de S.Paulo
    VALÉRIA FRANÇA

    Todas as segundas-feiras, um grupo de aproximadamente dez homens se reúne em um sobrado de Pinheiros, na zona oeste de São Paulo. Com profissões e escolaridade distintas, eles têm em comum um histórico de agressões físicas e psicológicas contra mulheres.
    Barbosa trabalha há duas décadas pela igualdade de gêneros - JF Diorio/AE
    JF Diorio/AE
    Barbosa trabalha há duas décadas pela igualdade de gêneros
    Na coordenação desse grupo está o brasiliense Sergio Barbosa, de 45 anos, professor de Sociologia e Filosofia, que depois de muitas andanças pelo Brasil, se estabeleceu em São Paulo.

    Filho de militar baiano com uma dona de casa capixaba, trabalha há duas décadas pela igualdade de gêneros. Desde 2006, é voluntário do Coletivo Feminista Sexualidade e Saúde, organização não governamental que pegou um caminho alternativo para tentar cortar o ciclo da violência contra a mulher: o de reeducar os homens.

    Caminho no qual a Justiça também acredita. Desde 2010, a Vara Central da Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher de São Paulo, na Barra Funda, zona oeste, direciona os homens agressores para a ONG. "Eles chegam bravos, odiando a ideia de estar em um grupo de homens organizado em um coletivo feminista", diz Barbosa.

    "Sou amasiado e estou aqui por brigas antigas. A juíza me condenou a participar", diz um motorista de 35 anos, integrante do grupo. "No início, eles se sentem injustiçados. Acham que não fizeram nada de mais", explica Barbosa, que com o resto da equipe faz uma série de atividades para desconstruir a figura do machão controlador.
    "Tentamos mostrar que para ser homem não é necessário bancar o durão violento. Ajudar na educação dos filhos e mesmo nas tarefas do lar não afeta a masculinidade", diz Leandro Feitosa Andrade, de 52 anos, professor de Psicologia da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC), outro voluntário do Coletivo que trabalha com Barbosa na reeducação dos homens.
    Todos os orientadores são homens. No caso de Barbosa, ele parece ter sido escolhido a dedo. Antes de se formar em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, trabalhou no garimpo em Xambioá, município do estado do Tocantins. Homem de traços rústicos, provoca empatia imediata nos integrantes do grupo, conhece a realidade desse público, e não se choca à toa.
    "Meu pai queria que fizesse ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica). Eu até passei no exame, mas ansiava por outra vida. Fui ganhar dinheiro no garimpo." Aos 20 anos veio para São Paulo, entrou na PUC, e engatou numa ação comunitária com prostitutas, garotos de programas e travestis na zona leste da cidade. Daí para o trabalho pela igualdade de gênero foi um pulo.
    Ao todo, são 16 encontros semanais. No início, os homens se apresentam e contam suas histórias. Os motivos para a violência são quase sempre os mesmos: sentimento de posse, ciúmes, educação dos filhos e machismo. "Acham que só eles podem fazer determinadas coisas, como trabalhar e não cuidar das tarefas domésticas ou sair com os amigos para uma noitada. Quando são desafiados, partem para agressão", diz Barbosa, que entende bem sobre negociações em família. Casado com uma médica infectologista, é pai de três filhos - Juliana, de 15 anos, Lucas, de 14 anos, e Sarah, de 4 anos.
    Escolaridade. Nenhum agressor aceita ser colocado em xeque, independentemente do grau de escolaridade. "No grupo, muitos frequentadores têm curso superior e acreditam que são representantes da honra e do poder." Um comportamento que, segundo ele, se repete em outros ambientes como nas universidades. "Há muitos casos de mulheres que foram drogadas porque os parceiros queriam sexo e elas, não. O estupro não é denunciado." Barbosa dá aula de Filosofia e Sociologia nas Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU), na Liberdade, centro de São Paulo.
    Para mudar tantos preconceitos, vale tudo: psicodrama, palestras e atividades paralelas. "Dizer que a cada 15 segundos uma mulher é agredida não sensibiliza o homem. É preciso chamá-lo para a responsabilidade." No grupo, o depoimento de agressores com passagem pela prisão tem efeito moral sobre os demais. "Fiquei 115 dias preso. Lá dentro é cruel, principalmente para a gente, que não é bandido, que é trabalhador. Se puder evitar...", diz um jovem do grupo, de 19 anos.
    Noções de direitos humanos e da Lei Maria da Penha também fazem parte do programa. A ideia é acabar com o sentimento de impunidade. Questões de saúde sexual, como a importância do uso da camisinha, também são abordadas. "Tem homem que acha que mulher que carrega camisinha na bolsa é vagabunda", afirma Barbosa.
    Academia de Polícia. Alguns alunos frequentam também o curso da Academia de Polícia de São Paulo, batizado de Projeto de Reeducação Familiar, constituído de seis encontros mensais com palestras. "O projeto é fruto de um Termo de Cooperação entre a Secretaria da Segurança Pública, a Polícia Civil, a Academia de Polícia, a Secretaria de Justiça e Defesa da Cidadania e o Ministério Público Estadual", explica a juíza Elaine Cristina Monteiro Cavalcante, da Vara Central da Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher de São Paulo.
    Trata-se de um curso mais recente do que o do Coletivo, porém com uma infraestrutura maior, com profissionais contratados - na ONG, o trabalho é voluntário. "O critério de encaminhamento aos dois projetos é, basicamente, a conveniência de dias e horários. A frequência não pode atrapalhar o emprego de cada agressor", explica Elaine.
    "De cada cem agressores que passam pelo Coletivo", segundo Barbosa, "apenas dois reincidiram." A Justiça quer aumentar o número de cursos, porque a demanda de "alunos" deve crescer. Em dezembro de 2010, foram criadas na cidade mais seis varas especializadas na Lei Maria da Penha. Só em abril, 60 homens são esperados para uma mega-audiência na Barra Funda.
    Sergio Barbosa é o coordenador do primeiro grupo de SP feito para mudar o comportamento de homens agressores

    sexta-feira, 9 de março de 2012

    Ciência na educação

    Esse  site é  muito  legal, ( www.funcience.net/brasil),  visitem  e  fiquem por dentro  de  tudo.
    Magda Cunha


    Fonte: Jornal Cambuci&Aclimação
    09/03/2012
                
                Ciência Divertida é cultura e também educa crianças.

    A  Ciência  Divertida  estará  na  Biblioteca  Raul  Bopp,  no Parque da Aclimação neste sábado dia 10 de março às 11h00.
    A entrada é gratuita! Como também o tema  da  Biblioteca  é  Meio Ambiente, o espetáculo será "Mudanças Climáticas".

    A  brincadeira  com  as  ciranças  começa  após  receberem  uma  mensagem criptografada  da ursa  Rosa  pedindo socorro. Logo  ela  terá  que  se  mudar , pois  o  gelo  do  pólo  Norte está  derretendo
    rapidamente  e  o  nível  dos  mares  está subindo.
    Porque  será que  isso  está  acontecendo?
    As crianças  irão  ajudar  os  cientistas  a  decifrar  a  mensagem  e  a  minimizar  o  efeito  estufa.
    Vão  entender  as  mudanças  climáticas  que  estão  acontecendo no nosso planeta  e  como  podemos  ajudar  a  salvar  a  ursa  Rosa.
    Quem  fará  parte  do  elenco  e  que  irá  desenvolver  a  apresentação  é  a  atriz  Renata  laurentino.

    A  Ciência  divertida  foi  criada  na  década  de  90,  em  Madri,  na  Espanha,  com  a  missão  de  transformar  a  ciência  em  um  jogo  no qual  as  crianças  descobrem  e  experimentam  o mundo  de uma  forma lúdica  e  divertida.
    A proposta  do  trabalho, segundo  Julio  Martínez , gerente de Fun  Science,  da  Ciência Divertida aqui no Brasil ( www.funcience.net/brasil) é estimular  as  crianças a descobrir  a  ciência  por meio de oficinas recreativas, permitindo-lhes aprender e se divertir ao meswmo tempo.
    Os tópicos destas oficinas  abordam  temas sociais, de meio ambiente, de saúde e higiene, astronomia, nas  escolas, empresas e festas de aniversário.
    "é uma opção  diferente  dde  abordar  as crianças, levando  uma  mensagem  positiva  e  de  aprendizado", conta Julio.

    Não  perca   na  Biblioteca  Raul Bopp, Av. Muniz de Souza, 1155, Aclimação, Sala Meio Ambiente.

    domingo, 4 de março de 2012

    Educação domiciliar

    Visitei  e gostei  deste  blog, recomendo  por  sua  temática  e  qualidade.
    Magda Cunha
    o direito pela escolha da  educação

     

    Fonte: http://eddomiciliar.blogspot.com

    Para refletir...


    Esta semana, gostaria de deixar essa história do Calvin para reflexão sobre a visão escolarizada de aprendizado que nós temos...

    Espero que gostem, reflitam e compartilhem suas opiniões sobre o tema...
    Clique para ampliar

    :


    sexta-feira, 2 de março de 2012

    Sono interfere na aprendizagem

    O soninho sagrado dos bebês  é  pra toda vida



    Fonte: globo.com


    Seu filho dorme o suficiente?
    Pesquisa mostra que houve uma diminuição de 37 minutos no sono das crianças ao longo dos últimos 100 anos

    29 de fevereiro de 2012
    Seu filho dorme o suficiente?
     Você tem a sensação de que seu filho não dorme o suficiente? Assim como você, muitas outras famílias têm a mesma percepção.

    Um novo estudo feito por pesquisadores australianos e publicado na revista científica Pediatrics analisou a história das recomendações do sono para as crianças durante um período de 100 anos.

    O resultado mostrou que houve uma diminuição de 37 minutos de sono ao longo dos anos.
    O principal motivo, segundo Lisa Anne Matricciani, líder da pesquisa, é a superestimulação causada pela tecnologia e pela vida moderna.
    Além da internet, televisão, rádio, celular, computador e tablets, as crianças têm muitas atividades extracurriculares durante o dia.

    A falta de horas de sono está associada com o baixo rendimento escolar, de acordo com a pesquisa.

    Para a neuropediatra Saada Ellovitch, do Hospital Samaritano (SP), essa relação é muito simples. "Para aprender a criança precisa estar alerta e prestar atenção. Com o sono atrasado, ela não consegue focar e tem dificuldade para aprender", diz Ellovitch.

    A longo prazo, segundo os cientistas, a falta de sono pode causar alterações metabólicas e levar ao aumento de peso e diabetes.
    Além disso, a criança pode ter problemas cardiovasculares, lesões mais frequentes e mais chances de fazer uso demasiado de drogas e álcool.

    A recomendação da Sociedade Brasileira de Pediatria é o uso de duas horas diárias de telas em geral e, de preferência, antes das 18h. Quando se fala de tela, os pediatras incluem a televisão, videogame, celular, tablets e computadores. Isso porque esses aparelhos geram uma dose extra de adrenalina no corpo, o que influencia na qualidade do sono.

    Com a agenda lotada, elas tendem a se entusiasmar menos pela aprendizagem. Correm o risco de virar adultos mais ansiosos, menos criativos.
    "O cansaço de uma série de atividades extracurriculares é diferente do cansaço da brincadeira, da diversão, da criatividade.
    "E o sono da criança sente isso", diz Ellovitch. Ritual do sono Após esse horário, é hora de começar o ritual do sono.

    Diminua as brincadeiras mais enérgicas, dê um banho relaxante, ofereça um leitinho quente e leia uma história para a criança quando ela já estiver na cama. O cérebro da criança aprende facilmente por repetição. Por isso, manter o ritual de sono todos os dias é fundamental, além de delicioso para toda a família.

    quinta-feira, 1 de março de 2012

    Prazer de aprender ...

    A  ESSÊNCIA DA  ESCOLA  É  O  PRAZER  PELA  DESCOBERTA.
    PORQUE, PARA QUE, COMO, ONDE ... SÃO PALAVRAS   QUE   DEVEM    ACOMPANHAR  ALUNOS  E  PROFESSORES  POR  TODA TRAJETÓRIA  ESCOLAR ... E DE VIDA ...
    A  TECNOLOGIA  É  UM  IMPORTANTE  INSTRUMENTO   PARA  PESQUISAS.
    MAS SEM UM DOCENTE QUALIFICADO, UM DISCENTE CURIOSO E BEM DIRECIONADO  PERDE O RUMO.

    MAGDA  CUNHA


    01/03/201212h17

    Escolas têm que ficar mais atrativas como alternativa à evasão escolar, diz Mercadante.

    Paula Laboissière
    Fonte: Agência Brasil, em Brasília
    Ao comentar a decisão de distribuir tablets para professores do ensino médio na rede pública, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, disse hoje (1º) que as escolas precisam ficar mais atrativas para os alunos e que investir nesse tipo de tecnologia pode ser uma alternativa à evasão escolar.

    “A escola tem que ficar mais interessante”, ressaltou, explicando que o mercado de trabalho aquecido do país se torna grande atrativo para que os jovens deixem a escola. “A geração nova quer essas informações. Não dá para a gente ficar só com o quadro-negro do século 17”, completou.

    Ao participar do programa Bom Dia, Ministro, produzido pela EBC Serviços em parceria com a Secretaria de Comunicação da Presidência da República, Mercadante lembrou que 320 mil professores já foram qualificados por meio de cursos de formação para utilizar o tablet. O próximo curso, segundo ele, deve ter carga horária de 350 horas.

    “Essa luta eu já comprei – vamos ter computadores na escola. O professor vai ter todas as chances de se modernizar se quiser”, disse. “Impensável, no século 21, é ter um professor que não pode entrar no Google”, concluiu.